segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Já ninguem morre de amor

Já ninguém morre de amor... se é verdade ou é mentira, acredito que no século em que nasci a probabilidade que isso acontecer seja de 1 num bilião, hoje em dia acontece tudo muito rápido (olhaconheci-te,estouloucamenteapaixonadaporti,tutambém?!olhaquebom,temosarelaçãoperfeita.cincohoras,cincodias,cincosemanasdepois,dou-teumchutobemdadonoraboedesapareceresdamesmaformaqueentras-tenaminhavida,semmagiasemnada,nasmãosguardasumasrealçãofeitadonada,paraasemanaquevempodeserqueencontrealguémnovo.)
Prontos é assim que tudo vai acontecendo hoje em dia, salvo raras excepções.
Tempo para dedicar ao outro, tempo para me apaixonar? Ora essa! Já não se perde tempo com isso.
Isto tudo porquê?
Porque estou a ler o livro cujo é o título é apelativo "Já ninguém morre de amor" e é o tipo de livro mesmo do "random".
Bisavô, avô, pai e filho todos morrem de amor, ou a fazer-lo...

Recomendo.



A princesa Marta Sofia

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